terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Retrospectiva teatral 2016: os melhores do ano no Rio de Janeiro



Os melhores de 2016 no teatro carioca

Ao fim do ano, valorizam-se momentos de revisão. Abaixo, uma avaliação das melhores interpretações femininas, masculinas, das melhores direções e dos melhores espetáculos de 2016 na programação teatral carioca.

As melhores atrizes
Nesse ano, pelas melhores interpretações femininas, receberam destaque por suas colaborações em papeis protagonistas as atrizes: Adassa Martins, por “Se eu fosse Iracema”; Aline Fanju, por “Decadência”; Bárbara Paz, por “Gata em telhado de zinco quente”; Bianca Byinton, por “A reunificação das duas Coreias”; Bianca Tadini, por “Cinderella”; Bruna Scavuzzi, por “Curral Grande”; Carolina Ferman, por “um nome para romeu e julieta”; Christiane Torloni, por “Master Class”; Claudia Mauro, por “A vida passou por aqui”; Débora Lamm, por “Fatal”; Denise Fraga, por “Galileu Galilei”; Eliane Costa, por “Lucrécia”; Ester Jablonski, por “O campo da mulher como corpo de batalha”; Fernanda Gabriela, por “Ordinary Days”; Grace Passô, por “Vaga carne”; Helena Varvaki, por “A outra casa”; Julia Lund, por “Amor em dois atos”; Kakau Gomes, por “Love Story – O musical”; Laila Garin, por “Gota d’água – [a seco]”; Leila Savary, por “Tudo o que há flora”; Letícia Spiller, por "Dorotéia"; Letícia Persiles, por “Garota de Ipanema - O amor é bossa”; Miriam Freeland, por “Casa de Bonecas”; Nadia Bambirra, por “Antes do café”; Nara Keiserman, por “Como era bonito lá”; Nathália Timberg, por “33 Variações”; Patrícia Selonk, por “Inútil a chuva”; Rita Elmôr, por “Clarice Lispector & eu – o mundo não é chato”; Rita Fischer, por “Imagina esse palco que se mexe”; Rosamaria Murtinho, por “Dorotéia”; Suzana Nascimento, por “Alice mandou um beijo”; Suzana Faini, por “O como e o porquê”; Teuda Bara, por “Nós”; Totia Meirelles, por “Cinderella”; Vilma Melo, por “Chica da Silva – O musical”; e Virgínia Cavendish, por “Nós não vamos pagar”.

Por suas colaborações em papeis coadjuvantes, receberam destaques as seguintes atrizes: Andressa Lameu, por “Inútil a chuva”; Anna Machado, por “Dorotéia”; Carol Loback, por “O último lutador”; Claudia Ventura, por “A cuíca do Laurindo”; Debora Bloch, por “Os realistas”; Dida Camero, por “Dorotéia”; Elisa Pinheiro, por “Nós não vamos pagar”; Isabel Chavarri, por “Rival Rebolado”; Jojo Rodrigues, por “Quatro janelas para o paraíso”; Lu Grimaldi, por “33 variações”; Luciana Bollina, por “Garota de Ipanema - O amor é bossa”; Morena Cattoni, por “um nome para romeu e julieta”; Noemi Marinho, por “Gata em telhado de zinco quente”; Rebecca Leão, por “Shopping and Fucking”; Sabrina Korgut, por “Meu amigo, Charlie Brown”; e Vivian Sobrino, por "Alice mandou um beijo".

Os melhores atores
As interpretações masculinas, em papeis protagonistas, tiveram grande destaque nos trabalhos dos seguintes atores: Anderson Cunha, por “Sucesso”; André Rosa, por “Terra Papagalli”; Bruno Narchi, por “Cinderella”; Daniel Archangelo, por "Papai está na Atlântida"; Daniel Dias da Silva, por “Esse vazio”; Diogo Liberano, por “um nome para romeu e julieta”; Édio Nunes, por “A vida passou por aqui”, Eduardo Mossri, por ”Cartas libanesas”; Erom Cordeiro, por “Decadência”; Felipe de Carolis, por “Céus”; Felipe Frazão, por “Terra Papagalli”; Gustavo Falcão, por “Esse vazio”; Isio Ghelman, por “Até o final da noite”; João Pedro Zappa, por “Guia afetivo da periferia”; Kiko Mascarenhas, por “O camareiro”; Leonardo Hinckel, por “Inútil a chuva”; Lucas Drumond, por “Tudo o que há Flora”; Luciano Chirolli, por “Memórias de Adriano”; Marcelo Valle, por “A reunificação das duas Coreias”; Marcos Caruso, por “O escândalo Philippe Dussaert”; Marcos Veras, por “Acorda pra cuspir”; Nilton Bicudo, por “Myrna sou eu”; Otávio Augusto, por “A tropa”; Otto Jr., por “Amor em dois atos”; Ricardo Gonçalves, por "Papai está na Atlântida"; Ricardo Kosovksi, por “Boa noite, professor”; Roberto Bomtempo, por “Casa de Bonecas”; Roberto Rodrigues, por “Se vivêssemos em um lugar normal”; Rodolfo Vaz, por “O capote”; Ruy Brissac, por “O musical Mamonas; Stênio Garcia, por “O último lutador”; Tarcísio Meira, por “O camareiro”; Thiago Marinho, por “Tudo o que há Flora”; e Zécarlos Machado, por “Gata em telhado de zinco quente”.

Por suas ótimas colaborações em papeis coadjuvantes, vale os destaques também a Ary França, por “Galileu Galilei”; Bernando Berro, por “O musical Mamonas; Bruno Sigrist, por “Cinderella”; Charles Fricks, por “Céus”; Cláudio Galvan, por "Garota de Ipanema - O amor é bossa"; Felipe Ávlis, por “Shopping and fucking”; Felipe Porto, por “Quatro janelas para o paraíso”, Fernando Eiras, por ”Os realistas”; Hugo Germano, por “A cuíca do Laurindo”; Lucas Lacerda, por “Curral Grande”; Lourival Prudêncio, por “Medida por medida”; Marcelo Magano, por “Cidade Correria”; Marcos Nauer, por “O último lutador”; Marcos Suchara, por “Medida por medida”; Mario Terra, por “Sobra”; Mateus Ribeiro, por “Meu amigo, Charlie Brown”; Tomás Braune, por “Inútil a chuva”; Patrick Amstalden, por “O musical Mamonas; Pedro Monteiro, por “Sucesso”; Rodrigo Pandolfo, por “Céus”; e a Wolf Maya, por "33 variações".

Todo o elenco de “Auê” e de “Gilberto Gil, Aquele abraço – O musical” apresentaram excelentes trabalhos!

Os melhores diretores
Como melhores diretores do ano, valem citar: Adriana Schneider e Lucas Oradovschi, por “Cidade correria”; Alice Borges, por “A vida passou por aqui”; César Baptista, por “Roleta-russa”; Charles Moeller, por “Cinderella”; Cibele Forjaz, por “Galileu Galilei”; Cristina Moura, por “Nu de botas”; Dani Lossant, por “um nome para romeu e julieta”; Daniel Herz, por “Tudo o que há Flora”; Demétrio Nicolou, por “Como era bonito lá”; Diana Herzog, por “Nora”; Duda Maia, por “Auê”; Eduardo Machado, por “Curral Grande”; Eduardo Tolentino de Araujo, por “Gata em telhado de zinco quente”; Fernando Philbert, por “O escândalo Philippe Dussaert”; Fernando Nicolau, por “Se eu fosse Iracema”; Grace Passô, por “Vaga carne”; Guilherme Leme Garcia, por “Fatal”; Guilherme Delgado, por "Papai está na Atlântida"; Guilherme Weber, por “Os realistas”; Gustavo Gasparani, por “Gilberto Gil, Aquele abraço – O musical”; Inez Viana, por “Nós não vamos pagar” e por “Os inadequados”; João Fonseca, por “A reunificação das duas Coreias”; Jopa Moraes, por “Shopping and fucking”; Jorge Farjalla, por “Doroteia” e por “Antes do café”; Luiz Felipe Reis, por “Amor em dois atos”; Márcio Abreu, por “Nós”; Marcus Faustini, por “Guia afetivo da periferia”; Moacir Chaves, por Imagina esse palco que se mexe”; Paulo de Moraes, por “Inútil a chuva” e por “O como e o porquê”; Rafael Gomes, por “Gota d’água – [a seco]”; Reiner Tenente, por “Ordinay days”; Roberto Bomtempo e Symone Strobel, por “Casa de bonecas”; Roberto Rodrigues, por “Se vivêssemos em um lugar normal”; Rodrigo Portella, por “Alice mandou um beijo”; Ron Daniels, por “Medida por Medida”; Ulisses Cruz, por “O camareiro”; Victor Garcia Peralta, por “Decadência”; Wolf Maia, por “33 variações”; e de Yara de Novaes, por “O capote”.

Os melhores espetáculos
Considerando todos os aspectos, além das interpretações e da direção citadas, dentre os melhores espetáculos do ano, estiveram as produções: “33 variações”, “A reunificação das duas Coreias”, “A vida passou por aqui”, “Antes do café”, “Auê”, “Casa de bonecas”, “Cidade correria”, “Decadência”, “Doroteia”, “Galileu Galilei”, “Gota d’água – [a seco]”, “Guia afetivo da periferia”, “Inútil a chuva”, “Nós”, “O camareiro”, “O escândalo Philippe Dussaert”, “Os realistas”, “Se vivêssemos em um lugar normal” e “Tudo o que há Flora”.

Um 2016 que respinga em 2017
Ouve-se falar muito bem de “60! Década de Arromba – Doc Musical”, de Frederico Reder; “Cabeça Dinossauro”, de Felipe Vidal; “Gritos”, da Companhia Dos à Deux; e de “Leite derramado”, de Roberto Alvim; que estrearam no fim do ano e devem voltar nesse início de janeiro de 2017.

8 comentários:

  1. Fico me perguntando pra que serve uma lista como essa? Apenas pra inflar o ego e alimentar uma disputa cafona e ultrapassada. Completamente inútil e não contribui em absolutamente nada. NA - DA. Vergonhoso um texto como esse, ainda mais vindo de alguem que se diz "crítico". E o pior é que a classe aplaude posts como esse. Tudo muito decadente.

    ResponderExcluir
  2. Uma honra fazer parte dessa lista... namaste

    ResponderExcluir
  3. Nadia Bambira ressurge com coroa de ouro 🆒🆒🆒parabéns

    ResponderExcluir
  4. Daniel Dias da Silva5 de janeiro de 2017 às 11:12

    Muito feliz de estar entre tanta gente bacana!!! Me pegou de surpresa!!! Obrigado!!!

    ResponderExcluir
  5. Olá, existe algum blog na mesma linha do seu que resenhe os espetáculos em cartaz em SP?

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Oi, Nina! Eu não conheço, mas deve ter, sim. Na verdade, nunca procurei saber. Espero que haja alguns melhores que os meus para nós descobrirmos e eu crescer ainda mais. Se tu descobrires, tu me falas? <3

      Excluir
    2. http://palcopaulistano.blogspot.com.br/

      Excluir
  6. Uau... acabo de ver! Que presente delicioso pra iniciar este ano! Obrigada Rodrigo! Uma honra estar nesta lista! Abraço apertado!

    ResponderExcluir

Bem-vindo!